segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Evolucionismo e mais mentiras "esquecidas



A EXPERIÊNCIA DE MILLER-UREY

Em 1953, Stanley Miller e Harold Urey conseguiram criar em laboratório os elementos básicos da vida. Copiando o que se pensava serem as condições naturais iniciais da Terra, os cientistas conseguiram criar alguns aminoácidos. Como os aminoácidos são os elementos básicos da vida, Miller e Urey diziam que tinham provado que a vida poderia ter surgido espontaneamente há 4,6 mil milhões de anos.

Nos anos 70 os geoquímicos começaram a chegar à conclusão de que a atmosfera inicial da Terra não era constituída pelos materiais utilizados na experiência de Miller-Urey, mas sim por gases expelidos pelos vulcões. Utilizando esses gases, a experiência cairia por terra. Contudo, quase 30 anos depois desta constatação, a experiência de Miller-Urey ainda aparece nos manuais escolares como evidência de “geração espontânea”.

A ÁRVORE DA VIDA DE DARWIN

Se todos os seres vivos descendem de um ou alguns organismos, então poderíamos ver no registo fóssil essa mudança gradual, que se traduziria numa espécie de “árvore da vida”. No entanto, o que nós vemos no registo fóssil são as principais formas de vida a surgirem de forma abrupta no registo fóssil. Animais completamente formados, sem antecedentes evolutivos. Darwin já tinha conhecimento disto, mas atribuiu o facto ao fraco conhecimento do registo fóssil. Volvidos mais de 100 anos de exploração, a situação é a mesma. A “árvore da vida” não traduz a realidade, mas sim o desejo daqueles que gostariam que o percurso evolutivo tivesse sido realmente assim. Não obstante, a mesma é apresentada como um facto científico

AS MARIPOSAS COLORIDAS

Durante o século XIX, na época da Revolução Industrial, as mariposas em Inglaterra tinham variado de predominantemente coloridas para predominantemente escuras. Acreditava-se que a mudança de cor se devia ao facto de as mariposas escuras estarem mais bem camufladas em troncos de árvore poluídos, evitando predadores. O físico britânico Bernard Kettlewell testou esta hipótese e colocou mariposas coloridas e escuras em ambientes poluídos e não poluídos. Como esperado, os pássaros comeram mais mariposas coloridas que se encontravam em ambientes poluídos e mais mariposas escuras em ambientes não poluídos.

Contudo, nos anos 80 investigadores constataram que as mariposas normalmente não pousam nos troncos das árvores. Em vez disso, elas voam à noite e escondem-se debaixo das folhas durante o dia. Kettlewell havia criado uma situação artificial não observada na natureza. Então, de onde vieram as fotos das mariposas nos troncos das árvores? Foram produzidas. Os fotógrafos até colaram algumas mariposas mortas nos troncos. Fizeram-no de forma inocente pois pensavam que estavam a representar uma situação real. Hoje sabe-se que não é assim mas as mesmas fotos ainda são utilizadas nos manuais escolares.


OS BICOS DOS TENTILHÕES DE DARWIN



Na sua viagem às ilhas Galápagos, Darwin recolheu alguns tentilhões. Estes pássaros captaram a atenção dos biólogos evolucionistas, que diziam que o tamanho dos bicos dos tentilhões tinha aumentado 5% após um período severo de secura. Dessa maneira, os pássaros podiam abrir as sementes mais duras. Os darwinistas diziam que isto explicava como os tentilhões apareceram em cena. O que se esqueceram de mencionar foi o facto de os bicos terem regressado ao tamanho normal após o período de seca. Nenhuma evolução ocorreu. No entanto, este episódio ainda aparece nos manuais escolares como sinal de evolução de bactérias para caçadores de pássaros



Quanto um ateu militante disser que as afirmações dos criacionistas consistem em mentiras e falsa informação mostra-lhe estes factos e pergunta-lhe se não quer repensar aquilo que disse

Nenhum comentário:

Postar um comentário